APEE da EB1 Bairro do Restelo e JI
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Para ser um bom pai / uma boa mãe:

1. Construa a auto-estima da criança.
Faça-a sentir que dá muita atenção aos seus sentimentos e preocupações. A auto-estima da criança é muito influenciada pela qualidade do tempo que os pais passam com ela.

2. Planifique o seu tempo para evitar pressas.
Por exemplo, preparando tudo na véspera (roupa, pequeno-almoço) para que as manhãs sejam menos caóticas.

3. Tenha sempre em vista os objectivos da educação.

A maior parte de nós actuamos pensando em controlar a situação o mais rapidamente possível. Em consequência a criança sente-se triste e diminuída. Se a educássemos pensando em como gostaríamos que fosse enquanto adulta, teríamos mais cuidado. Por exemplo, se damos uma palmada a uma criança esta aprenderá a utilizar comportamentos agressivos para conseguir o que quer.

4. Descubra o seu filho(a) a fazer coisas boas.

Provavelmente é o melhor que os pais podem fazer por ele/a. Fixar-se nos bons comportamentos do seu filho/a, em vez de tentar “apanhá-lo” quando tem comportamentos negativos, é estimular nele/a as suas melhores condutas.

5. Deixe que o seu/sua filho(a) experimente as consequências dos seus actos.

O melhor é perguntar-se “O que é que aconteceria se eu não interviesse nesta situação?”. Se intervimos sem necessidade, mesmo que seja para encurtar o tempo, fazemos com que a criança se sinta menos importante e privamo-la da oportunidade de aprender as consequências dos seus actos.

6. Não deixe o seu/sua filho(a) “especado” diante da televisão..., mesmo que se trate de programas educativos.
Tão pouco permita que o seu/sua filho/a pequeno/a permaneça ignorado durante muito tempo ou em lugares onde não tenha oportunidade de conversar nem de brincar com alguém. A interacção com outras pessoas é vital para o seu desenvolvimento emocional e cerebral.

7. Fale de como ele passou o dia.
E diga-lhe também as coisas boas que aconteceram no seu trabalho.

Adaptado por Isabel Duarte, Obra Social Paulo VI, 2001, do estudo: “Ask to the child” de Ellen Galinsky, presidente do Institute for Work and Family de New York, 2000.
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