Quando as crianças chegam da escola, todos gostamos de fazer perguntas. A maneira como as fazemos é importante, pois se a resposta à pergunta puder ser um “sim” ou um “não” é essa a resposta que iremos obter.
As crianças não costumam ser específicas, por isso se quisermos informação específica temos de perguntar.
Para iniciar a conversa é preferível começar com perguntas abertas com factos concretos e evitar palavras emotivas como feliz e triste, pois perlongam a conversa.
Perguntas positivas permitirão à criança expressar as suas preocupações, perguntas negativas provavelmente irão cessar a conversa.
Faça perguntas sobre a sala de aula mas também sobre as horas menos estruturadas como o recreio e a hora do almoço, pois a vigilância é inferior e poderão ocorrer situação desagradáveis.
Este tipo de conversação com as crianças, para além de nos permitir fazer uma leitura geral das circunstâncias académicas e sociais em que a criança se insere, também ajuda a criança no desenvolvimento de competências como a conversação e a organização do discurso.
E não se esqueça: converse com o seu filho sobre a escola, não faça desse momento um “interrogatório”!
Texto extraido de CIEC
As crianças não costumam ser específicas, por isso se quisermos informação específica temos de perguntar.
Para iniciar a conversa é preferível começar com perguntas abertas com factos concretos e evitar palavras emotivas como feliz e triste, pois perlongam a conversa.
Perguntas positivas permitirão à criança expressar as suas preocupações, perguntas negativas provavelmente irão cessar a conversa.
Faça perguntas sobre a sala de aula mas também sobre as horas menos estruturadas como o recreio e a hora do almoço, pois a vigilância é inferior e poderão ocorrer situação desagradáveis.
Este tipo de conversação com as crianças, para além de nos permitir fazer uma leitura geral das circunstâncias académicas e sociais em que a criança se insere, também ajuda a criança no desenvolvimento de competências como a conversação e a organização do discurso.
E não se esqueça: converse com o seu filho sobre a escola, não faça desse momento um “interrogatório”!
Texto extraido de CIEC